domingo, 29 de agosto de 2010

The end

Do eterno cárcere toda alma há de cansar e dos grilhões e espinhos que rasgam impiedosamente hei de recusar. Das barreiras perante o impossível o medo se rende, covarde. Por um passo no escuro e outros dados à clara imensidão do dia. Pelo que foi deixado no meio do caminho - que caminho? Percorrendo estradas sem direção rumo ao desconhecido. Um passo pelo seu suor, um sorriso por uma lágrima, o nada pelo seu sangue até você cair, chorar e se render. Um troféu pelas tuas derrotas, uma comemoração pelo teu fim.

1 ficaram (des) consertados:

Sobretudo Company disse...

Vi Gracialiano Ramos ali no fundo, só faltou a cachorra baleira, rs. Bjs querida, estamos de olho e seguindo. Belo trabalho. ^^